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CAVE Vol​.​1

by BAG

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1.
Distopia 03:15
Refrão(2x): Eu vivo em distopia Bae és suicida se tu queres ficar comigo Eu vivo em distopia O meu equilíbrio é complexo, tu não queres ficar comigo Fazes planos conscientes, Pensas no futuro como fruto do presente. A vida é limpa e simples tipo papel de parede, Eu quero viver no limbo p’ra ser tinta e fita cola. Lembra como os outros nunca vão saber que eu sou. Os outros vão lembrar, mas bae eles nunca vão ser tu. Um dia eu fiz a escolha, agora enfrento o monstro, Agora sou despojos do que alguém imaginou. Sou distopia em sinfonia ou música em clarividência? Sonhos coloridos com a tinta da caneta? Cadernos com rabiscos que imaginam ser uma letra? Fotos dos princípios que eu invejo nunca verem? Caminho p’ra longe desta terra como o sensei m’o ditou. Profetas só fascinam quando o efeito é evidente. O que um dia foi fascínio em tons de verde vira negro Mas um dia eu vou ser Deus ou vou morrer como um escritor. P’ra onde os homens maus vão quando morrem… Bae és suicida se tu queres ficar comigo. Eu fiz a minha escolha como resto de homem… Que imagino que esta vida tem sentido Anda ver os sons que eu fiz bae! Vozes na cabeça dizem Tudo o que eu escolhi eu semeei, Tudo é merecido e eu quis ser… Anda ver os sons que eu fiz bae! Vozes na cabeça dizem Tudo o que eu colhi eu semeei, Tudo é merecido e eu quis ser… Eu quis ser concreto, apesar do abstrato, Fazer o correto a sonhar parecer errado. Odeio o mundo inteiro mas invejo ser igual! Peço calma ao Kurt Cobain, p’ra eu voar mais um bocado. Peço ao meu alter-ego que me amarre pelas cordas do destino E me prenda nas amarras da sociedade, eu vi Que o BAG é a salvação apesar do coração partido. Bae és suicida, se tu queres ficar comigo.
2.
Pesadelos 04:04
: Refrão: Eu derivo p’los sonhos se não quero vivê-los. Se eu marco e contemplo é macabro, Assassino sonhos com a realidade. Diz o meu nome três vezes e eu… Se a droga sufoca-me a mente, parto para o topo com os meus. Meto fé nessas asas, é o Bêco, a mala, a bagagem e o vento É o momento de ser os meus sonhos, os teus pesadelos. Os teus pesadelos! O que é que estavas à espera man?! Que o BAG encravasse na luta? O caderno pede tréguas. Desculpa?! Há sonhos à espera de serem apagados. Promessas não passam ao lado da tuga, Há merdas que passam ao lado da culpa. Não há escalas para o mestre que voa entre sonhos e sonos Tipo Freddy Krueger. Vocês vão ter que ensaiar mais, praticar p’ra terem o foco das luzes. Confesso estou a tentar brilhar mais que o piercing do Tupac no estúdio. Lenta a espera do artista… Vocês são só transição, acredita. Vão cair tão rápido quanto a subida, Nem views com cotagem vão safar da ir do mestre, a equipa. Que a história vai contar um bêco que prendeu mil tentativas De pseudo-artistas a tentar corromper a arte. Eu corrompi a sina!
3.
Profetas 03:00
Refrão: Eles dizem vai BAG, aqui morrem profetas. A terra encharca em sangue e sobem lágrimas das trevas. O charco a ti reflete, sobe a serra dos poetas, vai. Corre até não veres a terra nunca mais. ‘Tou alucinado e vacinado por ti. (Vai!) Eu ‘tou focado em não cair dos braços quentes do meu pai. Mas vejo a terra e vejo a merda e assim encerra a frustração (Vai!) E nunca mais me voltes a chamar! Contigo eu li por trás das linhas, vi na escrita o meu casulo. No fim até fechado em mim me atiro à culpa. Enfim sozinho, assim caminho, eu estou num bêco sem saída e expludo. Isto não é um parágrafo, é o inicio do meu curso. Se calhar escondemos filantropia em cadernos. Não lidamos com o complexo, só colecionamos restos Das ideias de outros sósias. Onde é que ficam os profetas? Hoje em dia é ver-vos, pestes, a tornar o mundo nasty! Não percebes o que eu digo, o que eu falo ou o que a arte representa. É que eu galgo pelas ondas sem descer da caravela. Secção noventa a vir tomar as rédeas. Já disse: A arte vem Primeiro. E eu estou a seguir o lema! Vocês estão a matar profetas em vez de enfrentarem regras. Vocês são parte do conformismo e consumismo do planeta! Soletra cada letras desta merda como se nunca te tivessem dito que voar é uma queda. A terra encharca em sangue e sobem lágrimas das trevas! Em frente ao espelho eu parto, mas antes parto toda a tua certeza!
4.
FREE 02:19
Refrão: Eu vou tentar ser free, prender-me ao vento. Quem corre atrás de mim está a perder tempo. Não vou lutar por ti, eu não assento. A vida diz que aqui os bons morrem cedo. Não ando para trás, catapulta do rap tuga. Quem é que imagina que o rap muda? Quem é que diria que o BAG usa e abusa do resto, que é resto. Mudança aparte do querido, eu vim foder a casa. Só querem ver beef beef beef, eu sou chefe e não papo disso. (Baza!) Sou mais do tipo Salvador Dali, a realidade ‘tá deturpada. Diria sou mais salvador daqui, sou a realidade que esperavam. Donatello do Bêco e nem é pelo pau, Sou um génio de roxo, tenho estado a conter-me, A convencer-me que não é tudo mau. Mais dois segundos deste som e rebento. Mais duas palavras e Kung Pow! Mais valia uma beca de silêncio E até te punha no top nacional Mas vou tentar ser free e libertar-me do conceito. A opinião é para quem se reserva de falar primeiro, é um conselho. E aconselho esses Couceiros do rap a consentirem Que há quem saque um coelho da colcha onde dormem os mesmo à anos p’ra não sentirem O peso da idade nos ombros. Não pensem que idade perdoa! Não pensem que o mestre se rege a essas leis em que se investe para se inspirar paleio! Não pensem que… Vou voltar a escrever direito.
5.
MR Miyagi 04:37
Refrão: Karaté kid, discípulo de Mr Miyagi Cada palavra é karaté kick Meu mestre guia-me a viajem Benny San, karaté kid, a minha sina está traçada P’ra Cobra Kai tenho Crane kick Focado sou inabalável Mestre Miyagi prepara-me a mente, Leva-me a vencer. O teu tempo acabou. Mestre Miyagi eu juro eu venço ‘Tou focado e o fardo faz ver-me o dom ‘Tou trancado em estúdio a cave é o meu templo Mato a cabeça em placas de cimento No bêco cercado, eu juro, eu venço Benny san, mano eu tenho o dom. Levito no beat, a gravidade é só p’ra quem não sonha alto e acredita Que o sítio que eu medito o espírito e a mente, É o sítio onde a mente assassina o som. Não há nada que pare a subida do kid. Mestre eu ‘tou pronto, ensina a doutrina p’ra matar a sina de artistas Que assinam sem tinta e não sentem o som. Benny san, Karaté kid, decora o meu nome e aprecia os feitos Fica sentado, o torneio é p’ra quem vê a arte em primeiro e eu vejo Mestre Miyagi prepara-me a mente, Leva-me a vencer. O teu tempo acabou. Mestre Miyagi eu juro eu venço ‘Tou focado e o fardo faz ver-me o dom (Refrão) A vida é sentida p’la morte. Prepara o discípulo p’rá sina Perspetiva o sábio que a sorte, me acuda a rotina p’ra ser símbolo E ser sim, compreendido p’la gente que sofre. Sorte ignorante, o teu mundo é maschine. Acorda cansado p’ra viver a sonhar de que um dia não te deites amargurado e, Mestre eu ‘tou nesta missão impossível de mudar o mundo em que eu vivo. Mestre eles não querem saber se eu não me adapto aqui. Esperam p’la morte do génio. Gemeos vão ser colonados por mim. Restos do Benny san ensinados p’lo mestre Miyagi a vencer a sina (Refrão)

about

It's my first EP. It's an all new sound, hope you like it.

credits

released July 5, 2018

MIxed and produced by me and IMGHTY
Master by IMGHTY

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BAG Setubal, Portugal

Upcoming portuguese rapper and producer.
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